O movimento que fazemos para existir é sempre o de construção
da realidade. O homem é o lobo do homem (Hobbes). Quem faz as instituições
são os homens, mas são elas as responsáveis pelos homens. Isso gera a dúvida da
ação que corporifica as instituições, sobretudo o Estado.
Quem é o responsável por agir: o homem ou o Estado? Este
último é criação política do primeiro. Só pode ser, de fato, o movimento
dialético de ação e reflexão sucedido de nova ação para reflexão do homem no
Estado, a solução.
Quanto maior a autonomia conquistada, quanto maior o
empoderamento, melhor se constrói um Estado para coordenar a sociedade que, constituída
por estes mesmos homens, saberá a melhor lida. A responsabilidade tem o tamanho
do nosso conhecimento (André Luis - espírito).
O processo dialético é a cultura. Cultivando, seguimos na
práxis exercida pelo homem que conhece. Em termos de sociedade, eideticamente,
tudo se amplia, mas por hora basta, porque outra questão anterior me pega pela
garganta que fala as ideias sobre a sociedade que me rondam: E antes? De onde
veio? Não apenas ‘se pensamos’, mas por quê pensamos? E, considerando que deve
haver respostas, por fim: Que rege o mundo? “Talvez é o acaso que rege o mundo.
/ Sem saber em quem me escorar, eu voltei a Te [Deus] chamar” (canção: Angelus - Beto Cupertino /
Violins).
Caro amigo.
ResponderExcluirPalavras que exigem
tempo para refletir,
e que talvez nunca
encontremos as verdadeiras
respostas...
O que nos resta então?
Encontrar um sentido
para a nossa vida,
independentemente
de eternidade.
Que sempre haja amor,
para alimentar de sentidos
nossa vida.
Todos os questionamentos nos fazem evoluir e buscar a força "maior" que nos move. É transcendental e dialético. É real e metafórico. Em busca de respostas construímos o processo. E o processo é mais importante que a resposta.
ResponderExcluirÓtima reflexão. Bjo da Dona Deusa.